sábado, 28 de março de 2009

Dia 29/03 1° PASSA NA PRAÇA QUE O SOCIALISMO TE ABRAÇA

Domingo dia 29/03 às 16h vai acontecer o 1° "PASSA NA PRAÇA QUE O SOCIALISMO TE ABRAÇA" na praça do Novo Mercado Velho .

PARTICIPE!

Realização: PSB/ACRE

terça-feira, 24 de março de 2009

TRE confirma cassação do mandato de Vilseu Ferreira

TRE confirma cassação do mandato de Vilseu Ferreira
23/03/2009 - 17:30

A decisão do TRE vale também para o Vice-Prefeito do Município, Cesalpino Farias de Araújo.

A Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Acre decidiu nesta segunda-feira (23) pela rejeição dos Embargos de Declaração impetrados pela defesa do Prefeito de Acrelândia, Vilseu Ferreira, que tentou modificar a decisão que cassou o seu mandato. Vilseu Ferreira foi condenado por compra de votos nas eleições municipais de 2008. A decisão do TRE vale também para o Vice-Prefeito do Município, Cesalpino Farias de Araújo.

Em seu voto, a Dra. Denise Bonfim refutou os argumentos levantados pela defesa do Prefeito cassado, pois não vislumbrou contradição, obscuridade ou omissão na decisão anterior do TRE/AC.

Nesta terça-feira (24) o pleno do Tribunal deverá conferir o acórdão que resultou na cassação do prefeito. A decisão será então publicada no Diário Oficial e no Diário da Justiça Eletrônico (www.tre-ac.gov.br) ainda nesta semana. Em seguida, será encaminhado ofício a Mesa Diretora da Câmara de Acrelândia para que seja empossado o segundo colocado nas eleições 2008, Carlos César Nunes de Araújo (PSB), o Carlinhos, da Coligação Unidos Venceremos.

O prefeito cassado Vilseu Ferreira ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Fonte: Ascom/TRE-AC

Lançamento do ANO DA MILITÂNCIA


































Programação do 1° semestre 2009 do ANO DA MILITÂNCIA

Com o propósito de qualificar os seus filiados no Acre, o partido Socialista Brasileiro elegeu 2009 como sendo o ANO DA MILITÂNCIA, oportunidade em que garante aos seus quadros uma melhor formação intelectual e política, cujo maior propósito é facilitar a interlocução do nosso partido com a sociedade, de modo a melhor compreender os seus anseios e atender suas demandas.

A formação política é um passo importantena consolidação de um espírito crítico, capaz de libertar a nossa sociedade daqueles que são. talvez, os dois maiores problemas intelectuais nossa civilização nesse momento histórico: a ausência quase que total de questionamento e a apatia na participação política.

Nesse sentido, é somente através de uma formação política holística, comprometida com a emancipação crítica dos indivíduos, que podemos garantir ao nosso filiado e militante uma leitura da realidade social despida de verniz da ignorância.

Façamos todos juntos do ANO DA MILITÂNCIA um passo importante a caminho de uma sociedade mais justa, igualitária, alfabetizada e, acima de tudo, habilitada a participar dos desafios do poder.

Saudações Socialistas,

Núcleo Estadual de Formação Política

PROGRAMAÇÃO:


PALESTRAS:
1929: As consequencias históricas de uma crise oitenta anos depois
Data: 08 de Abril
Local:Sebrae Centro
Hora:19h

50 anos da Revolução Cubana
Data: 13 de Maio
Local: Sebrae Centro
Hora:19h

A queda do Muro de Berlim vinte anos depois
Data: 17 de Junho
Local: Sebrae Centro
Hora:19h


MINI-CURSOS:
A História do Movimento Estudantil
Data: 11 de Abril
Local: Sede PSB
Hora:Das 08h às 17h

A História do Movimento Sindical
Data: 08 de Maio
Local: Sede PSB
Hora:Das 08h às 17h

A mulher como signatária de um novo contexto histórico
Data: 06 de Junho
Local: Sede PSB
Hora:Das 08h às 17h


CURSOS:
Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política
Todos os sábados (Início 04.04.2009)
Local: Sede PSB
Hora:Das 14h às 17h30


PROJETOS:
Projeto Estou Lendo
Todo último sábado de cada mês
Local: Sede PSB
Hora:17h30


EVENTOS CULTURAIS:
Arraiá Socialista
19 de junho de 2009

"A utopia está lá no horizonte.
Me aproximo dos passos,
ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos e
o horizonte corre dez passos.
Por mais que eu caminhe,
jamais alcançarei.
Para que serve a utopia?
Serve para isso: para que
eu não deixe de caminhar."

Eduardo Galeano

domingo, 22 de março de 2009

DIRETAS JÁ PARA REVITALIZAR!


Hoje o movimento estudantil vive um pragmatismo muito grande, enfrentamos um período muito difícil para a organização dos estudantes, com entidades afastadas das salas de aula, desacreditadas, desorganizadas e sem democracia interna. Por outro lado, os conservadores estão cada vez mais organizados. O sonho utópico da transformação da realidade que conduziu o movimento estudantil as grandes passeatas não é mais visto, parece que não mais reconhecemos a história de luta e coerência, a unidade e a combatividade na busca por trilhar os mais legítimos e nobres anseios de nosso povo.

Nós do Movimento DIRETAS JÁ para REVITALIZAR, cansamos de tudo isto, queremos sair da sala de aula e fazer acontecer. Acontecer de verdade, dar um passo pra mudar o mundo, e sem dar ouvidos para os que falam que isso não adianta de nada, que é perda de tempo. Será mesmo??? Temos dúvidas, se não adiantasse de nada a luta contra a ditadura, se não adiantasse de nada o Movimento Diretas Já, onde estaríamos hoje??? Na ditadura ainda talvez, sem poder escolher nossos representantes. É por isso que nos organizarmos para lutar é preciso. Levantar nossas bandeiras.

Nossa educação desde a básica ao ensino universitário virou mercadoria. O conhecimento não é produzido, ele é apenas repassado, jogado em cima dos estudantes, sem a menor preocupação com o aprendizado. Quem estudou em escola pública dificilmente chega a Universidade Pública... Tem mesmo é que ralar para conseguir pagar um curso numa privada, mesmo com o Prouni, vemos muitos estudantes fora da faculdade, simplesmente por que o ensino básico é tão ruim, que ele não tem preparo suficiente para alcançar o mínimo da prova. A Universidade que tanto ralamos para entrar é reflexo do sistema capitalista dominador: excludente e mercadológica.

O tripé, base da Universidade a tempos não funciona. O Ensino precário, não dá bases para o diálogo com a comunidade, dessa forma os estudantes com muita vontade de colocar o que aprenderam em sala de aula como soluções para os problemas de nosso país quase nada pode fazer sem o incentivo das Universidades de promover a interação com a sociedade através de projetos. A pesquisa então nem se fala, vai aos trancos e barrancos se auto sustentando, com ajuda do financiamento privado... O governo pouco investe no que um dia poderia ser utilizado. Esses são alguns motivos para mostrar que lutar é preciso. É por isso que fazemos movimento estudantil, para lutar pelo bem coletivo, pra lutar pra mudar a Universidade.

Queremos luto isso, mais de forma organizada. Já estamos em algumas entidades, mais não buscamos apenas ganhar eleições, queremos é lutar para garantir conquistar reais, levar as entidades estudantis de novo para perto dos estudantes. Por que as grandes lutas se iniciam antes das grandes passeatas. Ela se inicia nos corredores das Universidades e das escolas, no dia a dia de dificuldades, em cada conquista, em cada novo integrante que vem para o Movimento. E é isso que nós queremos, uma galera consciente, que saiba que vale a pena lutar, num movimento presente na sala de aula, no contato direto com as bases. Somos o Movimento DIRETAS JÁ para REVITALIZAR. Estamos na UNE, UEEs, CAs, e nos apresentamos como um movimento de lutas, com estudantes que querem mudar os rumos do país, a começar pela nossa Universidade.


Márcia Rebeca - Vice Presidente da UNE
Pedro Moura - Secratário Geral da UBES

quinta-feira, 19 de março de 2009

Declaração de Conjuntura - A oportunidade da crise

Declaração de Conjuntura - A oportunidade da crise

A Juventude Socialista Brasileira vê este como um momento delicado, porém extraordinário, pois, são raros os períodos históricos em que pressupostos, dogmas e preconceitos são realmente colocados em xeque, não apenas pelo raciocínio ideológico, mas também, e sobretudo, pela apreensão e consciente da realidade objetiva.

Na mesma medida em que se mostram - ou se comprovam - falidas as premissas que sustentaram o falso consenso neoliberal; pode ser determinada a urgência que se coloca para nós, os socialistas, de apresentarmos um programa claro, capaz de unir o coro dos descontentes em torno de transformações efetivas.

De fato, é inegável que esta crise, como muitas outras registradas na memória e na história, são, como diria Marx, fenômenos inerentes - e necessários - à sobrevivência do sistema capitalista. Entretanto, as proporções e fundamentos da crise da hora, aliados ao aprofundamento da desigualdade e da degradação predatória do planeta - também marcas fortes do atual período - apontam para a possibilidade concreta de superação do capitalismo, ou seja, para o tão esperado fim de um ciclo (o qual muitos interpretaram como o fim da história) e para a tão sonhada possibilidade concreta de construção de uma alternativa viável e sustentável, ou seja, necessariamente uma alternativa de cunho socialista.

Falamos de alternativa, por concordarmos com a professora Margarida Vieira quando categoricamente afirma que o socialismo não é um dogma, e sim uma civilização: uma atitude fundamental em relação aos graves problemas que enfrentamos enquanto humanidade. Resgatamos essa assertiva para deixar claro que não pretendemos impor qualquer modelo que seja. Isso por que compreendemos as experiências históricas e modelos teóricos dos socialistas e comunistas como exemplos, a serem compreendidos; e nunca transpostos para a realidade histórica contemporânea, a qual requer respostas próprias, capazes de transformar as premissas da igualdade, da justiça, da sustentabilidade e da democracia em um programa claro, que possa conduzir a luta pela emancipação dos homens e mulheres em escala global.

Mesmo reafirmando a escala global desta luta planetária, rechaçamos a imposição de um modelo ou mesmo uma cartilha única. Vemos o socialismo como premissa, que incorpora valores como igualdade, justiça, democracia, diversidade e sustentabilidade, mas que precisa ser construída de maneira diversa em realidades diferentes.

Dito isso, reafirmamos a urgência da reflexão sobre um programa socialista que faça frente às saídas continuistas que estão postas para o contornar a crise econômica. É nossa, dos socialistas, a responsabilidade de alertar para o obvio, ou seja, que a crise atual é muito mais que uma marola ou mesmo uma quebradeira do mercado imobiliário ou do de crédito estadunidense, é uma profunda crise do sistema capitalista, que denota a inviabilidade do atual modelo de consumo irracional, de exploração, segregação e opressão extrema e de degradação progressiva dos recursos naturais e ambientais. É uma crise que põe em xeque fortes pilares de sustentação do capitalismo.

Diante dessa realidade fica claro que saídas que não contemplem a desconstrução destes pilares, serão sempre fantasiosas, limitadas e insuficientes.

Não adiantará liberar ainda mais crédito para financiar o consumo, nem tampouco injetar dinheiro público para salvar bancos e demais empresas falidas se não forem questionadas as raízes deste momento, ou seja, se uma nova consciência global não emergir como reação consciente de uma humanidade que está desafiada a repensar as relações entre homens e mulheres e também as relações destes e destas com este planeta inundado de vida. Vida essa que - irracionalmente, uma vez alienados pela ideologia burguesa - nos empenhamos em limitar e destruir.

É importante repensar, por exemplo, no imediato, a questão das relações trabalhistas, à luz das recomendações da OIT, com a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, pois, é absurdo que o preço desta crise seja pago por trabalhadores e trabalhadoras que são, pela natureza do sistema capitalista, sempre vítimas da relação capital-trabalho com hegemonia do capital.

É momento também de questionar os níveis de produção e consumo em escala global, buscando frear o impacto degradante da vida humana no planeta. Trazemos a tona este debate, reconhecendo nossa responsabilidade com a formulação de alternativas, mas compreendendo, fundamentalmente, que este debate precisa ser amplo, envolver a totalidade dos e das Socialistas e anticapitalistas em geral e, especialmente, daqueles e daquelas que estejam dispostos e dispostas a encarar o desafio de construir um novo pacto global pela vida, em sua plenitude.

É, portanto, o socialismo, para nós, uma construção, na qual nossa principal tarefa é convocar a todos e todas para a reflexão e para a ação. Só a combinação destes dois fatores sustenta essa construção, a construção do novo socialismo, daquilo que se convenciona chamar Socialismo do século XXI.

Um socialismo que, além de socializar os meios de produção e cumprir seu compromisso histórico com esta geração de seres humanos, sabe que seu compromisso é mais amplo e, por isso, precisa repensar a própria produção e o consumo, cumprindo um compromisso ainda maior com a vida, que precisa ser assumido por homens e mulheres de hoje e do amanhã, portadores que são do dom da consciência e, portanto, responsáveis que são com toda a vida na terra.

Mesmo diante desta tarefa, a de mobilizar pessoas para a reflexão e ação, é preciso que os socialistas repensem suas práticas, ou seja, se aproveitem das maravilhosas possibilidades de interação e construção política que se abrem com as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação. Possibilidades que dizem respeito à radicalização da transparência - re-oxigenando a política; a potencialização da interatividade - minando o individualismo; e ao amadurecimento de uma agenda política global e diversa, construída de uma forma coletiva que até bem pouco sequer poderia ser imaginada.

Somente esta agenda pode sustentar uma ação política efetiva em prol da transformação. É preciso dar um aviso aos navegantes dos mares do determinismo: o de que a história não é produto da vontade, ou mesmo da crença de atores políticos, mas sim da ação e interação de homens e mulheres conscientes ou não, irmanados ou não em um projeto comum. Portanto, não vale anunciar o fim do capitalismo ou mesmo do liberalismo econômico (neo ou não) como produto líquido e certo desta ou de qualquer outra crise.

Primeiro porque o capitalismo traz uma alta capacidade de se renovar diante das crises, mesmo que para isso se aprofunde ainda mais a exploração e o abismo da desigualdade entre humanos ou mesmo que se acene com avanços pontuais ou até mesmo simbólicos, mas sempre superficiais e nunca capazes de gerar fissuras em seus pilares de sustentação, como é o caso da eleição do Obama nos Estados Unidos da América do Norte, talvez o maior símbolo hoje da vontade capitalista de se renovar, ganhar fôlego e garantir sua vitalidade.

Depois porque sem ação socialista, sem programa socialista, crise alguma germinará socialismo como produto ou conseqüência. Lembremos que caos, barbárie ou até mesmo hecatombe universal são resultados não só possíveis como prováveis diante da ausência ou ineficiência de uma alternativa socialista.

Desta reflexão concluímos que o momento é propício para o enfrentamento político-ideológico ao sistema capitalista, porém, este enfrentamento só será viável se o socialismo, enquanto movimento, tenha a capacidade de se renovar e se mostrar viável, desconstruindo pré-conceitos e pechas que lhes foram historicamente impingidos e valorizando experiências inovadoras e de resistência que são levadas a cabo hoje, especialmente na América Latina.

Assim vemos os ascensos do movimento mudancista na América Latina, especialmente a experiência de Venezuela e Bolívia, que, no mínimo, nos mostra a vitalidade da luta anticapitalista e nos revela o potencial e os percalços de uma trajetória de transformação experimentada por dentro da hegemonia capitalista. Para a esquerda brasileira esse debate deve ser muito caro, uma vez que o Brasil exerce um papel estratégico na região, mas também deve ser objeto de nossa observação ativa e vigilante.

Também não há como pensar em socialismo no século XXI sem analisar profundamente a trajetória da revolução cubana, a qual se configurou no maior patrimônio ideológico dos socialistas há 40 anos. Sobre Cuba nos associamos ao companheiro Roberto Amaral quando homenageou a revolução cubana no XI Congresso Nacional do PSB: “Nós aprendemos com a sua dignidade, nós aprendemos com a sua força, nós aprendemos com a sua resistência, e nós diariamente nos alimentamos com seu exemplo. Enquanto Cuba estiver de pé, com ela e com seu povo, estará de pé e circulando o sangue latino-americano”.

Não se sustenta o bloqueio imposto a Cuba, é a síntese da sanha imperialista em negar a viabilidade de alternativas à hegemonia do capital. A luta pelo fim do bloqueio é uma luta dos socialistas, especialmente dos socialistas da América Latina.

Uma outra responsabilidade dos Socialistas da América Latina é manter um intercâmbio permanente e fortalecer a integração da região latino-americana, especialmente nesse momento em que as forças progressistas e de esquerda estão em ascensão na maior parte dos países da região: Equador, Nicarágua, Paraguai, Argentina, Chile... De fato, há uma nova configuração política em marcha na América Latina e este processo nos fornece experiências valiosas que precisam ser interpretadas quando da construção do socialismo.

Mesmo assim, diante da diversidade de posturas políticas adotadas pelos partidos de esquerda em cada país, é preciso reafirmar o compromisso dos socialistas com a democracia, não com a democracia representativa burguesa, mas com a radicalização da democracia, que é um valor em si mesma, como estratégia para a emancipação política das pessoas. Nesse sentido, são de suma importância a realização de plebiscitos e referendos, mas também, o fortalecimento dos espaços de participação, a criação e o funcionamento de conselhos e outros lugares de exercício da democracia.

Diante desta estratégia de radicalização da democracia, outra necessidade é trazida a tona: a de promover a livre circulação de informações e garantir o direito humano à comunicação, entendida não apenas como audiência, mas como interação, troca de informações. A informação é fundamental para permitir escolhas conscientes por parte dos seres humanos, não há cidadão ou cidadã emancipado/a sem o acesso livre às informações disponíveis e sem a possibilidade de produzir conteúdo, disseminar informações, exercer a comunicação em sua plenitude.

Portanto, a luta pelo fim do monopólio privado dos meios de comunicação é de cunho estratégico para a democracia. É preciso rever a concentração de poder midiático que se produziu em escala global e que, em nossa região, se aprofundou com o período de exceção experimentado na segunda metade do século passado, onde o monopólio da comunicação foi potencializado como objetivo estratégico para a manutenção do poder ditatorial. Porém, além de combater este monopólio também é necessário investir nas capacidades das pessoas para que cada vez mais se tenha informação sendo produzida por fontes cada vez mais diversas.

Essa questão da comunicação é fundante para a estratégia de ampliação da participação política das pessoas, especialmente dos jovens. É verdade que este é um momento marcado por uma cultura política que, de tão desconectada da linguagem e dos códigos desta geração e de tão imersa em práticas pragmáticas, despolitizadas e patrimonialistas, afasta cada vez mais o e a jovem dos processos decisórios da sociedade; mas a reversão desse processo é possível e passa pela transparência na política o que depende, fundamentalmente, do fortalecimento da capacidade comunicativa da juventude.

Esses são desafios globais, são tarefas que se colocam diante daqueles que ainda acreditam que a história não acabou e que é possível construir uma consciência global que, progressivamente, se traduza em um pacto global pela vida, pela igualdade, pela democracia, pela justiça, pela manutenção da paz e pela autodeterminação dos povos. Nós, os socialistas, não nos furtamos a enfrentar nenhum deles, mas sabemos que, pela dimensão própria dos mesmos, são desafios, na verdade, de toda a humanidade, desafiada que está, a permanecer inerte ou a construir sua sobrevivência global.

Executiva Nacional da Juventude Socialista Brasileira.
Conselho Político Nacional Juventude Socialista Brasileira.
Brasília – DF, 15 de março de 2009.

quinta-feira, 5 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

PSB ganha prefeitura de ACRELÂNDIA


O Tribunal Regional Eleitoral do Acre cassou nesta segunda-feira o mandato do prefeito de Acrelândia, Vilseu Ferreira (PP). Ele foi condenado por captação ilícita de sufrágio, ou seja, compra de votos nas eleições municipais de 2008. A decisão do Tribunal vale também para o vice-prefeito do município, Cesalpino Farias de Araújo. A ação contra o prefeito Vilseu Ferreira foi movida pela coligação Unidos Venceremos.
Os juízes Ivan Cordeiro, relator, e Jair Facundes votaram pela absolvição de Vilseu Ferreira, afirmando não haver provas suficientes para a condenação. A juíza Denise Bonfim abriu divergência, votando pela cassação do prefeito, sendo acompanhada pela juíza Maria Penha e Desembargadora Eva Evangelista.
De acordo com o voto das juízas que decidiram pela cassação do prefeito de Acrelândia, havia no processo a devida comprovação da existência da captação irregular de votos, quer pelo candidato Vilseu Ferreira da Silva, quer por pessoas diretamente ligadas ao prefeito, o que foi confirmado por várias testemunhas.
A decisão deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial do Estado e no Diário Eletrônico deste Tribunal (www.tre-ac.gov.br), quando surtirá efeito. O prefeito cassado ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral.
Vilseu Ferreira, da Coligação Frente Popular, teve 3.507 votos nas últimas eleições. O Segundo colocado, Carlos César Nunes de Araújo (PSB), o Carlinhos, da Coligação Unidos Venceremos, teve 3473 votos.

TRE-ACRE
O novo prefeito Carlinhos, agora oficializado ao cargo por força da decisão da Justiça, disse que seu trabalho como vereador o credenciou a disputar a eleição majoritária do seu município. “Fui derrotado com uma diferença de apenas 134 votos, contra um esquema de compra de votos e toda estrutura financeira da prefeitura”. Acredita que a justiça foi feita e já elegeu trabalhar em parceria com o governo do Estado para alavancar o desenvolvimento do município.
HISTÓRICO - Acrelândia está localizada a 105 km de Rio Branco. Segundo o IBGE, sua população (em 2000) era de 7.935 habitantes. De acordo com o TRE existem atualmente 8.829 eleitores em Acrelândia. Sua Área é de 1.575 km² representando 1.0319 % do Estado, 0.0409 % da Região e 0.0185 % de todo o território brasileiro. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0.68 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000). A população está concentrada em 55,82 por cento na zona rural e 44,18 na área urbana.

Nonato de Souza/Ac24h
Carlinhos vai assumir a prefeitura de Acrelândia com 25 anos.
Viva o Partido Socialista Brasileiro!

Carnaval 2009 - BLOCO Conexão 40°





























A JSB fazendo um carnaval de muita alegria e paz na Arena da Floresta.

Com o apoio do deputado Delorgem Campos e Vereador Jessé Santiago o "Bloco Conexão 40" (presente desde outros carnavais no Alto-Acre), com certeza contribuiu para que os Carnavais de rua do Arena da Floresta e de Brasiléia e Epitaciolândia ficassem mais socialista e democrático.

Viva o Partido Socialista Brasileiro - PSB

JSB Presente! Agora e Sempre!